Foi nessa época, também conhecida como anos dourados, que o termo automação começou a se popularizar. Assim, descrevia-se a movimentação automática de materiais. Vale a pena destacar que desde a segunda metade do século XVIII o homem já estava tentando avançar no campo da automação quando o sistema de produção agrário e artesanal da Inglaterra transformava-se em industrial. De volta ao século XXI, se você refletir por um instante, poderá notar o quanto a automação faz parte do nosso dia-a-dia: começando ainda pelo momento em que acordamos com o nosso despertador (rádio-relógio, smartphone, TV, etc.), já programado para ser ativado em um horário pré-determinado. Não raro, esses sistemas estão interligados a diversos outros processos e redes de automação maiores, projetados e mantidos por técnicos em automação industrial e engenheiros.
Desde a pré-história, o homem já tentava mecanizar suas atividades. Não é por acaso que a roda, moinhos movidos por vento ou força animal e rodas d’água foram inventados. Essas invenções demonstram as primeiras tentativas do homem de poupar esforço para realizar seu trabalho.
A automação industrial começou a ganhar destaque na sociedade por volta da segunda metade do século XVIII, na Inglaterra. Foi nessa época que os sistemas de produção artesanal e agrário começaram a se transformar em industrial e foram desenvolvidos os primeiros dispositivos simples e semiautomáticos.
Entretanto, somente no início do século XX que os sistemas se tornaram inteiramente automáticos.
A necessidade de aumento na produção e produtividade fez com que houvesse diversas séries de inovações tecnológicas neste sentido:
- Máquinas com capacidade de produzir com maior rapidez e precisão, comparado com o trabalho feito à mão
- A utilização do vapor como fonte de energia, em substituição à energia muscular (manual) e hidráulica